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terça-feira, 31 de maio de 2011

ECF e NF-e: Software para sonegar ICMS gera golpe milionário em BH


eceita Estadual, Ministério Público e PM investigam uso por padarias e supermercados da capital de softwareadulterado para sonegar ICMS. Proprietários podem ser processados
Um esquema milionário de sonegação fiscal em padarias e supermercados de Belo Horizonte é investigado pela Secretaria de Estado da Fazenda, Ministério Público Estadual e Polícia Militar, que desencadearam nessa quarta-feira a Operação Mr MM. O principal alvo foi a sede da empresa M.M. Informática, no Bairro Vila Clóris, Região Norte de BH, acusada de criar e vender o programas adulterados para sonegação de ICMS. Foram feitas buscas e apreensões nas casas dos proprietários e em cinco estabelecimentos comerciais.
O subsecretário da Receita Estadual, Gilberto Silva Ramos, disse que não há estimativas do prejuízo aos cofres públicos, mas a fraude pode ter ramificações em todo o estado. “O rombo pode ser milionário no setor de varejo, que representa só nesses segmentos recolhimento mensal em torno de R$ 250 milhões. Vamos apurar há quanto tempo a fraude vinha sendo praticada”, disse Gilberto Silva. O Ministério Público estima que a sonegaçãode padarias que usam o software Lince ECF seja de 50%.
Segundo o promotor Renato Fróes, do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Defesa da Ordem Econômica e Tributária, a M.M. Informática vendia softwares adulterados para máquinas de emissão de notas fiscais eletrônicas. O estado, segundo ele, tomou conhecimento da fraude por meio do Ministério Público do Espirito Santo, onde a empresa tem filial e praticava a mesma fraude no controle de vendas e de estoque e mercadorias. “Os programas só podem ser comercializados com autorização da Secretaria da Fazenda, mas têm uma infinidade de alternativas. Há um comando que permite ao contribuinte realizar uma venda e não registrá-la no sistema oficial. Posso fazer uma venda por caixa 2 e ela não ser informada no sistema de registro. Automaticamente, não há a tributação”, explicou o promotor.

Fisco deve ter acesso a dados dos cidadãos


 Receita Federal não pode, por autoridade própria, acessar os dados bancários dos contribuintes. Essa foi a decisão do Plenário do Supremo Tribunal Federal, no julgamento do RE 389.808, ocorrido em 15 de dezembro de 2010.
A questão central do julgamento era a constitucionalidade da Lei Complementar 105/2001, regulamentada peloDecreto 3.724/2001, que disciplina a quebra do sigilo bancário pela autoridade administrativa, tema que vem suscitando dúvidas e incertezas no Fisco e no contribuinte, já que o artigo 6° da mencionada lei permite à administração tributária o acesso aos documentos, registros e livros de instituições financeiras (desde que haja processo administrativo instaurado ou procedimento fiscal em curso, e as informações sejam reputadas imprescindíveis), mas os tribunais e o próprio STF têm proferido decisões contraditórias, ora entendendo indispensável a intervenção de autoridade judiciária no acesso aos dados, ora facultando ao Fisco o seu descortinamento direto.
No caso levado ao Plenário, após ter sido comunicada pela instituição financeira em que mantinha conta-corrente, da determinação da Receita Federal para que fossem entregues extratos e documentos pertinentes à sua movimentação bancária, a GVA Indústria e Comércio impetrou Mandado de Segurança visando impedir a remessa das informações. A ordem foi denegada pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região e a decisão foi desafiada por Recurso Extraordinário.
Para evitar que durante o processamento de seu inconformismo, a Receita utilizasse as informações obtidas mediante a quebra administrativa do sigilo, foi apresentada medida cautelar junto ao STF, visando atribuir efeito suspensivo ao recurso.
ão se pode admitir, em nome de um suposto direito subjetivo dos contribuintes, que a administração tributária necessite obter autorizações judiciais para realizar adequadamente o seu munus. Acaso não tenha o Fisco a ampla possibilidade de identificar, nos termos da lei, o patrimônio, os rendimentos e as atividades econômicas das pessoas físicas e jurídicas, não poderá tributar, a não ser na medida em que os contribuintes espontaneamente declarem os fatos tributáveis, interpretação que levaria ao absurdo de considerar o tributo, essencialmente uma prestação pecuniária compulsória, em prestação voluntária, ou uma mera colaboração do contribuinte prestada ao Tesouro [2], entendimento que não deverá, sob nenhuma hipótese prevalecer, sob pena de se obstar a correta aferição da capacidade contributiva dos cidadãos, com a consequente manutenção da injustiça fiscal que viceja nos dias de hoje.

ATENÇÃO :SPED: EFD – Pis/Cofins: Obrigação acessória faz empresas repensarem regime tributário


Multas por atraso chegam a R$ 5.000; empresas devem preencher, com cautela, mais de 1000 campos referentes às movimentações financeiras
A mais recente obrigação acessória criada pela Receita Federal, a EFD – Pis/Cofins, promete complicar ainda mais a vida dos empresários devido à sua complexidade. A obrigação, integrada ao Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), vale para as empresas que operam no regime de Lucro Real, e deve ser entregue até o dia 7 de junho.
De acordo com o diretor executivo da Confirp Contabilidade, Richard Domingos, “a obrigação será muito mais complexa do que a Escrituração Contábil Digital e a Escrituração Fiscal Digital, e exigirá das empresas uma atenção muito maior quanto à parametrização e geração dos dados”. Para se ter uma ideia, são 150 registros que devem constar no arquivo, com mais de 1000 campos.
“O que a maioria dos empresários e gestores ainda não sabe é que a EFD-Pis/Cofins causará grandes mudanças nas rotinas ficais e contábeis das empresas, principalmente nas de lucro real, que apuram o PIS e a COFINS pelo regime não-cumulativo deverão possuir software que possibilita o armazenamento de informações a serem utilizadas para obrigações assessórias”, acrescenta Domingos.
Informações técnicas
Para quem emite NF-e (Nota Fiscal Eletrônica), os arquivos XML (por produto) serão importados pelo sistema decontabilidade, para depois gerar o arquivo mensal da EFD-Pis/Cofins, fazendo com que a preocupação com os débitos dessas contribuições sejam menores.
No tocante aos créditos de PIS/COFINS (que também serão registrados por item do documento fiscal de compra ou de serviço), deve existir uma interface entre o software da empresa e o sistema da contabilidade, para permitir que as informações sejam geradas.
Penalidades
A não-apresentação da EFD-Pis/Cofins no prazo fixado acarretará a aplicação de multa no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) por mês-calendário ou fração. Se a empresa que não entregar uma única competência e perceber isso depois de seis meses, terá que pagar uma multa que chegará a R$ 30 mil.

Conheça algumas mudanças na DIPJ 2011


Todas as pessoas jurídicas de direito privado domiciliadas no Brasil devem enviar, até 30 de junho de 2011, a Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ) 2011, ano-base 2010. Para evitar as pesadas multas do Fisco, especialistas recomendam aos contribuintes que, na hora de preencher o documento, é bom ficar bem atento por conta do expressivo aumento do cruzamento eletrônico de dados constantes em outras declarações, tais como a DCTF (Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais), Dacon (Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais), DIRF (Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte), Dimob (Declaração de Informações sobre Atividades Imobiliárias), Sped (Sistema Público de Escrituração Digital), PER/Dcomp (Programa Pedido Eletrônico de Ressarcimento ou Restituição e Declaração de Compensação), entre outras.
O presidente do Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo (CRC SP) Domingos Orestes Chiomento alerta que quem apresentar a DIPJ com incorreções ou omissões de dados, pagará uma multa de R$ 20,00 para cada grupo de dez informações omitidas ou incorretas. “A multa mínima a ser aplicada será de R$ 500,00. Por isso é imprescindível que os contabilistas redobrem a atenção na hora do envio da declaração”, disse, declarando que as inconsistências no documento podem gerar muitas dores de cabeça aos contribuintes, como questionamentos fiscais, indeferimento de compensações e até o impedimento de obtenção de Certidões Negativas de Débitos (CND).
De acordo com o presidente do CRC SP, alguns itens merecem atenção especial por possuírem maneiras específicas para serem declarados, como é o caso da dedução da amortização do ágio, as operações realizadas com organizações situadas em países de tributação favorecida e os juros sobre o capital próprio retroativos.
Além disso, há vários dados novos a serem informados neste exercício, como os que estão disciplinados na Lei nº 12.350/2010, responsável pela criação do Regime Especial de Tributação para Construção, Ampliação, Reforma ou Modernização de Estádios de Futebol (Recopa) e que promove a desoneração tributária de subvenções governamentais destinadas ao fomento das atividades de pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica nas empresas.
“Outras leis, editadas no ano passado, também instituíram benefícios tributários para segmentos específicos da indústria nacional, como a Lei nº 12.249, que criou o Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento de Infraestrutura da Indústria Petrolífera nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste (Repenec), o Regime Especial de Aquisição de Computadores para uso Educacional (Recompe), entre outros”, relata Chiomento.
A multa, para quem não enviar o documento até o dia dia 30 de junho, às 23h59min59seg, é de 2% ao mês sobre o imposto devido, limitada a 20%. “Por esse motivo, é importante estar sempre em dia com as mudanças da legislação tributária. Como a DIPJ é complexa e volumosa, é aconselhável preenchê-la o quanto antes, afinal separar documentos e notas fiscais sempre gera uma série de questionamentos. A declaração é a mais importante da pessoa jurídica e é considerada como ponto de partida para a maioria das fiscalizações promovidas pelo Fisco. Por isso, é bom ficar bem atento, afinal a Receita vem investindo pesado para coibir a sonegação”, concluiu Domingos.
Obrigação
São obrigadas a entregar a DIPJ 2011 todas as pessoas jurídicas de direito privado domiciliadas no Brasil, independentemente de seus fins e nacionalidade, inclusive a elas equiparadas; as filiais, sucursais ou representações, no País, das pessoas jurídicas com sede no exterior, estejam ou não sujeitas ao pagamento do imposto de renda.
Devem prestar contas com o Fisco ainda as sociedades em conta de participação, as administradoras de consórcio para aquisição de bens, as instituições imunes e isentas, as sociedades cooperativas, as empresas públicas e as sociedades de economia mista, bem como suas subsidiárias, e o representante comercial que exerce atividades por conta própria. Não estão inclusas nessa obrigação as pessoas jurídicas inativas e aquelas optantes pelo Simples Nacional, os órgãos públicos, as autarquias e as fundações públicas.
Desde o dia 2 de maio de 2011, o programa gerador da Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica 2011 está disponível no site da Receita Federal (www.receita.fazenda.gov.br).

Número de empresas no Simples chega a 5 milhões


Sistema simplificado de impostos é opção para 83,7% do total de micro e pequenas empresas brasileiras
Brasília – O Simples Nacional já conta com 5 milhões de micro e pequenas empresas, marca alcançada no último domingo (29), segundo o Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN). O número representa 83,7% do total das 5.972.474 micro e pequenas empresas do país e 83% das 6.026.413 de todas as empresas que existem no território nacional.
Simples Nacional, mais conhecido como Supersimples, é o sistema especial de tributação das micro e pequenas empresas, criado pela Lei Geral da Micro e Pequena Empresa (Lei complementar 123/06). Ele unifica a cobrança de seis tributos federais (IRPJ, IPI, PIS,COFINSCSLL, INSS patronal) mais o ICMS estadual e o ISS municipal. Podem optar por recolher tributos por esse sistema as empresas com receita bruta de até R$ 2,4 milhões por ano.
O sistema entrou em vigor em julho de 2007, substituindo o antigo Simples Federal. Na época migraram automaticamente para o novo regime 1,3 milhão de empresas. “Desde então o número de optantes não parou de crescer”, afirma o secretário executivo do comitê, Silas Santiago.
Em 2007, o sistema contava com 2,8 milhões de empresas, passando para 3,1 milhões em 2008, havendo grande impulso nas opções a partir de 2009, com a criação do Empreendedor Individual (EI), programa entrou em vigor em julho de 2009.
Inserido na lei da pequena empresa por meio da Lei Complementar 128/08, o Empreendedor Individual possibilita a formalização de empreendedores por conta própria como pipoqueiros, chaveiros, boleiras e costureiras. Ao se registrar, esses profissionais entram automaticamente no Simples Nacional.
Os números do CGSN mostram que, naquele ano, estavam no sistema 3,4 milhões empresas, das quais 77 mil eram empreendedores individuais. Em 2010, eram 4,5 milhões, sendo 810 mil EI. No último domingo, chegou ao número de 5.010.000. Destas, 1,1 milhão é empreendedor individual.
A opção pelo Simples Nacional é feita sempre em janeiro de cada ano, exceto para as recém registradas, que podem optar a qualquer momento. Números do CGSN mostram índice crescente de empresas novas entrando no sistema, mesmo com a criação do Empreendedor Individual. Em 2007, foram 266.725, em 2008, 340.643, em 2009, 406.108, e em 2010 foram 418.873 empresas. Em 2011 já são 129.775.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

O SONHO DE SER UM MATARAZZO : Pensando na capacitação de empresários de micro e pequenas empresas e no desenvolvimento de MPEs, escolheI este artigos interessante para você.

Em 1803 o economista Jean Baptista descreveu que o empreendedor é aquele que busca transformar um sonho em realidade. Recentemente a Exame publicou a vida de Francesco Matarazzo, e como ele transformou suas idéias em uma das maiores referencias de negócios em menos de 50 anos. Muitos foram seus seguidores que ainda estão vivos no mercado outros não tiveram a mesma sorte. Hoje muitos empreendedores buscam os mesmos sonhos de realizar o que Francesco Matarazzo conseguiu em suas empresas, naquela época era início da industrialização do país ,e como o Brasil não tinha base industrial, todo movimento deu-se em função das empresas que se hospedavam aqui como forma de gerar riqueza e desenvolvimento ao povo brasileiro.
Muitas gerações se passaram insistindo que o futuro estava em fazer parte de uma grande empresa. Alguns empreendedores mais arguto puderam perceber na época que essas empresas não poderiam fazer todo ciclo no seu processo de fabricação, partindo assim para montar sua própria empresas e servi-las em sua deficiência momentânea.
Muitos se formaram e construíram suas famílias, suas profissões e até cidades inteiras vivem em função dessas empresas. Com o aumento exacerbado da população a maiorias das pessoas aprenderam suas profissões com outras pessoas que também aprenderam desse mesmo modo.
Hoje a sociedade trava uma luta pela sobrevivência, entre os que querem ser um Matarazzo e outros que perseguem apenas um emprego. Como o parque tecnológico ”entenda ai a geração de conhecimento” ficou anos deitados em berço esplendido em função de uma política fiscal perversa que ao transcorrer dos anos vem massacrando o espírito do empreendedor. Muitos não ousam além de conquistar algo que garanta sua sobrevivência nessa guerra fiscal. Com uma legislação cada vez mas restritiva a criação de novas empresas muitas pessoas deixaram de seguir o sonho de ser um Matarazzo.
Se o Brasil começar a promover discussão para uma nova construção de política fiscal, onde o empreendedor possa obter as mesmas regras que muitas empresas possuem, provavelmente não teremos tamanha discrepância econômico-social no futuro.
A dualidade de entendimento mais a estrutura judiciária existente, provoca fendas onde somente algumas empresas que acompanharam sua evolução souberam tirar proveito desta situação. E poucos foram os que lutaram pela libertação desse sistema, que até hoje coroe muitos seguimentos, onde apenas poucos fazem parte deste mercado, provocando monopólio e discrepância econômica social.
O empreendedor Matarazzo na época por alguma razão se serviu dessa confusão na legislação e soube aproveitar-se disso. A liberalização que é tanto discutida entre os países do mundo todo , chamada de globalização é algo que está muito longe de ser alcançado. Embora caminhe em passos lentos podemos dizer que o mundo só poderá ser mundo quando os homens puderem trabalhar para o bem comum de todos. Ou seja, enquanto houver diferenças sociais, culturais , econômicas e ideológicas pouco iremos construir, seja onde for.
Não defendo marxismo ou tão pouco a ditadura ariana, mais uma construção de hegemonia de política fiscal de liberação de barreiras que insistem regular um sistema feudalismo, imperialista e ultrapassado para os dias de hoje.
Para o Brasil poder crescer e se sustentar deveria rever e cruzar relações de legislação, fiscal e judiciárias, simplificando a forma para tornar mais dinâmicas e ao mesmo tempo passível de serem controladas economicamente e fiscalmente, sem prejudicar quem está começando um pequeno negócio. Já aqueles que atuam no mercado sem provocar uma tortura ou guerra em busca de sobrevivência. Como o Brasil é uma nação que foi formada por povos de todas as partes do planeta, a partir de agora devemos pensar em construir uma identidade livre e independente, justa e simplificada, e acima de tudo em busca de algo novo e com identidade própria, da mesma forma como Srº Francesco Matarazzo fez em nossa história. de Francesco Matarazzo, e como ele transformou suas idéias em uma das maiores referencias de negócios em menos de 50 anos. Muitos foram seus seguidores que ainda estão vivos no mercado outros não tiveram a mesma sorte. Hoje muitos empreendedores buscam os mesmos sonhos de realizar o que Francesco Matarazzo conseguiu em suas empresas, naquela época era início da industrialização do país ,e como o Brasil não tinha base industrial, todo movimento deu-se em função das empresas que se hospedavam aqui como forma de gerar riqueza e desenvolvimento ao povo brasileiro. Muitas gerações se passaram insistindo que o futuro estava em fazer parte de uma grande empresa. Alguns empreendedores mais arguto puderam perceber na época que essas empresas não poderiam fazer todo ciclo no seu processo de fabricação, partindo assim para montar sua própria empresas e servi-las em sua deficiência momentânea. Muitos se formaram e construíram suas famílias, suas profissões e até cidades inteiras vivem em função dessas empresas. Com o aumento exacerbado da população a maiorias das pessoas aprenderam suas profissões com outras pessoas que também aprenderam desse mesmo modo. Hoje a sociedade trava uma luta pela sobrevivência, entre os que querem ser um Matarazzo e outros que perseguem apenas um emprego. Como o parque tecnológico ”entenda ai a geração de conhecimento” ficou anos deitados em berço esplendido em função de uma política fiscal perversa que ao transcorrer dos anos vem massacrando o espírito do empreendedor. Muitos não ousam além de conquistar algo que garanta sua sobrevivência nessa guerra fiscal. Com uma legislação cada vez mas restritiva a criação de novas empresas muitas pessoas deixaram de seguir o sonho de ser um Matarazzo. Se o Brasil começar a promover discussão para uma nova construção de política fiscal, onde o empreendedor possa obter as mesmas regras que muitas empresas possuem, provavelmente não teremos tamanha discrepância econômico-social no futuro. A dualidade de entendimento mais a estrutura judiciária existente, provoca fendas onde somente algumas empresas que acompanharam sua evolução souberam tirar proveito desta situação. E poucos foram os que lutaram pela libertação desse sistema, que até hoje coroe muitos seguimentos, onde apenas poucos fazem parte deste mercado, provocando monopólio e discrepância econômica social. O empreendedor Matarazzo na época por alguma razão se serviu dessa confusão na legislação e soube aproveitar-se disso. A liberalização que é tanto discutida entre os países do mundo todo , chamada de globalização é algo que está muito longe de ser alcançado. Embora caminhe em passos lentos podemos dizer que o mundo só poderá ser mundo quando os homens puderem trabalhar para o bem comum de todos. Ou seja, enquanto houver diferenças sociais, culturais , econômicas e ideológicas pouco iremos construir, seja onde for. Não defendo marxismo ou tão pouco a ditadura ariana, mais uma construção de hegemonia de política fiscal de liberação de barreiras que insistem regular um sistema feudalismo, imperialista e ultrapassado para os dias de hoje. Para o Brasil poder crescer e se sustentar deveria rever e cruzar relações de legislação, fiscal e judiciárias, simplificando a forma para tornar mais dinâmicas e ao mesmo tempo passível de serem controladas economicamente e fiscalmente, sem prejudicar quem está começando um pequeno negócio. Já aqueles que atuam no mercado sem provocar uma tortura ou guerra em busca de sobrevivência . Como o Brasil é uma nação que foi formada por povos de todas as partes do planeta, a partir de agora devemos pensar em construir uma identidade livre e independente, justa e simplificada, e acima de tudo em busca de algo novo e com identidade própria, da mesma forma como Srº Francesco Matarazzo fez em nossa história.

EMPRETEC : Para quem faz Empretec, as qualidades do empreendedor ficam muito mais visíveis.


APRENDA A IDENTIFICAR EM VOCÊ MESMO O TALENTO DOS EMPRESÁRIOS BEM-SUCEDIDOS
 
O que é?
O EMPRETEC é um seminário que tem por objetivo desenvolver, nos participantes, características de comportamentos empreendedores. O programa foi desenvolvido pela ONU - Organização das Nações Unidas visando o fortalecimento destas características empreendedoras.O participante deverá primeiro identificar seu potencial empreendedor e verificar quais são seus pontos fortes e fracos.
Público Alvo
Empresários e/ou pessoas interessadas em montar seu próprio negócio. Também podem participar profissionais liberais, funcionários de empresas diversas.
 
Método de Treinamento
A metodologia é vivencial e altamente interativa, com jogos, exercícios, palestras, atividades para serem executadas em sala e atividades extras, todos os dias. Existem outros exercícios dentro do seminário em que os facilitadores irão explicar todas as regras para a execução.
 
Opinião de quem já fez o EMPRETEC
O seminário é o produto melhor avaliado na história do Sebrae, com 93% de opiniões considerando-o “excelente”.
 
Ganhos obtidos após o EMPRETEC
Melhora o desempenho empresarial, maior segurança nas decisões, mais e melhor planejamento e redução das chances de fracasso.
 
Como é executado?
O seminário é executado em 6 dias consecutivos, num total de 60 horas. Exige dedicação exclusiva do participante, pois, será ministrado de 8 h às 12h e das 14h às 19h30. A turma é composta por 30 participantes, com 3 instrutores em sala durante todos os dias.
 
Como participar?
Preenchendo e entregando no Sebrae uma FICHA DE INSCRIÇÃO, em seguida, agendar uma ENTREVISTA (Composta de algumas perguntas, acerca de situações do cotidiano da pessoa. Não é de caráter psicológico, faz parte da metodologia do seminário e serve para identificar o perfil empreendedor do candidato). Após a
entrevista, o candidato será informado pelo entrevistador se está apto ou não para participar do seminário, podendo então efetivar sua matrícula para o EMPRETEC através do pagamento. Para participar, é só procurar o SEBRAE e se increver para a seleção.

Maioria das empresas no Brasil tem banda larga de até 2 Mbps


Maioria das empresas no Brasil tem banda larga de até 2 Mbps

Segundo pesquisa divulgada nesta quarta-feira (25/5) pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil, 62% têm conexão inferior a 2 Mbps; situação é mais grave no Nordeste.
Os PCs estão presentes em quase a totalidade das empresas do Brasil, mas em 62% delas a conexão à Interneté de 2 Mbps ou mais lenta. Estes são alguns dos resultados da 6.a Pesquisa sobre Uso das Tecnologias da Informação e da Comunicação no Brasil (TIC Empresas 2010), divulgada nesta quarta-feira (25/5) pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br). O estudo foi conduzido pelo Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação (CETIC.br).
No que diz respeito à penetração dos PCs nas empresas, houve estabilidade em relação ao ano anterior, aponta o relatório. Cerca de 97% dos negócios têm computadores. Esse também é o índice de penetração nas pequenas empresas (de dez a 19 funcionários) – mesmo porcentual de 2009. Nas empresas com 50 funcionários ou mais, o índice é de 100%.
Se considerada a atividade econômica, o segmento onde o computador está menos presente é o de “alojamento e alimentação” (89%). Por sua vez, o segmento “transporte, armazenagem e correio” alcança 100%.
Desconectadas
A pesquisa mostra ainda que nem todas as empresas com computador contam com acesso à Internet. No total, 3% afirmaram operar desconectadas da rede. Nas empresas maiores, o cenário muda: 100% das companhias com 250 funcionários ou mais acessam a Internet. Mais uma vez, o CGI.br indica estabilidade dos números. “Isso significa um ponto máximo de expansão do uso do computador nas empresas com mais de 10 funcionários”, afirmou o gerente do CETIC.br, Alexandre Barbosa, em comunicado.
A velocidade da conexão também foi pesquisada. Conexões de até 256 kbps são utilizadas por 10% das empresas, principalmente as com menos de 50 funcionários. A maioria (52%) tem conexões entre 256 kbps e 2 Mbps e 30% têm conexões melhores que 2 Mbps. A região com maior número de empresas com conexões de até 256 kbps é a Nordeste (17%), seguida da Norte (12%).
Em relação ao uso que fazem da Internet, a maioria das empresas (90%) acessa a rede para obter informações sobre produtos e serviços; 81% usam serviços financeiros e bancários; e 98% para enviar e receber e-mail. Só 13% entregam produtos online.