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segunda-feira, 30 de maio de 2011

O SONHO DE SER UM MATARAZZO : Pensando na capacitação de empresários de micro e pequenas empresas e no desenvolvimento de MPEs, escolheI este artigos interessante para você.

Em 1803 o economista Jean Baptista descreveu que o empreendedor é aquele que busca transformar um sonho em realidade. Recentemente a Exame publicou a vida de Francesco Matarazzo, e como ele transformou suas idéias em uma das maiores referencias de negócios em menos de 50 anos. Muitos foram seus seguidores que ainda estão vivos no mercado outros não tiveram a mesma sorte. Hoje muitos empreendedores buscam os mesmos sonhos de realizar o que Francesco Matarazzo conseguiu em suas empresas, naquela época era início da industrialização do país ,e como o Brasil não tinha base industrial, todo movimento deu-se em função das empresas que se hospedavam aqui como forma de gerar riqueza e desenvolvimento ao povo brasileiro.
Muitas gerações se passaram insistindo que o futuro estava em fazer parte de uma grande empresa. Alguns empreendedores mais arguto puderam perceber na época que essas empresas não poderiam fazer todo ciclo no seu processo de fabricação, partindo assim para montar sua própria empresas e servi-las em sua deficiência momentânea.
Muitos se formaram e construíram suas famílias, suas profissões e até cidades inteiras vivem em função dessas empresas. Com o aumento exacerbado da população a maiorias das pessoas aprenderam suas profissões com outras pessoas que também aprenderam desse mesmo modo.
Hoje a sociedade trava uma luta pela sobrevivência, entre os que querem ser um Matarazzo e outros que perseguem apenas um emprego. Como o parque tecnológico ”entenda ai a geração de conhecimento” ficou anos deitados em berço esplendido em função de uma política fiscal perversa que ao transcorrer dos anos vem massacrando o espírito do empreendedor. Muitos não ousam além de conquistar algo que garanta sua sobrevivência nessa guerra fiscal. Com uma legislação cada vez mas restritiva a criação de novas empresas muitas pessoas deixaram de seguir o sonho de ser um Matarazzo.
Se o Brasil começar a promover discussão para uma nova construção de política fiscal, onde o empreendedor possa obter as mesmas regras que muitas empresas possuem, provavelmente não teremos tamanha discrepância econômico-social no futuro.
A dualidade de entendimento mais a estrutura judiciária existente, provoca fendas onde somente algumas empresas que acompanharam sua evolução souberam tirar proveito desta situação. E poucos foram os que lutaram pela libertação desse sistema, que até hoje coroe muitos seguimentos, onde apenas poucos fazem parte deste mercado, provocando monopólio e discrepância econômica social.
O empreendedor Matarazzo na época por alguma razão se serviu dessa confusão na legislação e soube aproveitar-se disso. A liberalização que é tanto discutida entre os países do mundo todo , chamada de globalização é algo que está muito longe de ser alcançado. Embora caminhe em passos lentos podemos dizer que o mundo só poderá ser mundo quando os homens puderem trabalhar para o bem comum de todos. Ou seja, enquanto houver diferenças sociais, culturais , econômicas e ideológicas pouco iremos construir, seja onde for.
Não defendo marxismo ou tão pouco a ditadura ariana, mais uma construção de hegemonia de política fiscal de liberação de barreiras que insistem regular um sistema feudalismo, imperialista e ultrapassado para os dias de hoje.
Para o Brasil poder crescer e se sustentar deveria rever e cruzar relações de legislação, fiscal e judiciárias, simplificando a forma para tornar mais dinâmicas e ao mesmo tempo passível de serem controladas economicamente e fiscalmente, sem prejudicar quem está começando um pequeno negócio. Já aqueles que atuam no mercado sem provocar uma tortura ou guerra em busca de sobrevivência. Como o Brasil é uma nação que foi formada por povos de todas as partes do planeta, a partir de agora devemos pensar em construir uma identidade livre e independente, justa e simplificada, e acima de tudo em busca de algo novo e com identidade própria, da mesma forma como Srº Francesco Matarazzo fez em nossa história. de Francesco Matarazzo, e como ele transformou suas idéias em uma das maiores referencias de negócios em menos de 50 anos. Muitos foram seus seguidores que ainda estão vivos no mercado outros não tiveram a mesma sorte. Hoje muitos empreendedores buscam os mesmos sonhos de realizar o que Francesco Matarazzo conseguiu em suas empresas, naquela época era início da industrialização do país ,e como o Brasil não tinha base industrial, todo movimento deu-se em função das empresas que se hospedavam aqui como forma de gerar riqueza e desenvolvimento ao povo brasileiro. Muitas gerações se passaram insistindo que o futuro estava em fazer parte de uma grande empresa. Alguns empreendedores mais arguto puderam perceber na época que essas empresas não poderiam fazer todo ciclo no seu processo de fabricação, partindo assim para montar sua própria empresas e servi-las em sua deficiência momentânea. Muitos se formaram e construíram suas famílias, suas profissões e até cidades inteiras vivem em função dessas empresas. Com o aumento exacerbado da população a maiorias das pessoas aprenderam suas profissões com outras pessoas que também aprenderam desse mesmo modo. Hoje a sociedade trava uma luta pela sobrevivência, entre os que querem ser um Matarazzo e outros que perseguem apenas um emprego. Como o parque tecnológico ”entenda ai a geração de conhecimento” ficou anos deitados em berço esplendido em função de uma política fiscal perversa que ao transcorrer dos anos vem massacrando o espírito do empreendedor. Muitos não ousam além de conquistar algo que garanta sua sobrevivência nessa guerra fiscal. Com uma legislação cada vez mas restritiva a criação de novas empresas muitas pessoas deixaram de seguir o sonho de ser um Matarazzo. Se o Brasil começar a promover discussão para uma nova construção de política fiscal, onde o empreendedor possa obter as mesmas regras que muitas empresas possuem, provavelmente não teremos tamanha discrepância econômico-social no futuro. A dualidade de entendimento mais a estrutura judiciária existente, provoca fendas onde somente algumas empresas que acompanharam sua evolução souberam tirar proveito desta situação. E poucos foram os que lutaram pela libertação desse sistema, que até hoje coroe muitos seguimentos, onde apenas poucos fazem parte deste mercado, provocando monopólio e discrepância econômica social. O empreendedor Matarazzo na época por alguma razão se serviu dessa confusão na legislação e soube aproveitar-se disso. A liberalização que é tanto discutida entre os países do mundo todo , chamada de globalização é algo que está muito longe de ser alcançado. Embora caminhe em passos lentos podemos dizer que o mundo só poderá ser mundo quando os homens puderem trabalhar para o bem comum de todos. Ou seja, enquanto houver diferenças sociais, culturais , econômicas e ideológicas pouco iremos construir, seja onde for. Não defendo marxismo ou tão pouco a ditadura ariana, mais uma construção de hegemonia de política fiscal de liberação de barreiras que insistem regular um sistema feudalismo, imperialista e ultrapassado para os dias de hoje. Para o Brasil poder crescer e se sustentar deveria rever e cruzar relações de legislação, fiscal e judiciárias, simplificando a forma para tornar mais dinâmicas e ao mesmo tempo passível de serem controladas economicamente e fiscalmente, sem prejudicar quem está começando um pequeno negócio. Já aqueles que atuam no mercado sem provocar uma tortura ou guerra em busca de sobrevivência . Como o Brasil é uma nação que foi formada por povos de todas as partes do planeta, a partir de agora devemos pensar em construir uma identidade livre e independente, justa e simplificada, e acima de tudo em busca de algo novo e com identidade própria, da mesma forma como Srº Francesco Matarazzo fez em nossa história.

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